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quarta-feira, 23 de abril de 2014

VIVER PARA EXPRESSAR A GLÓRIA DE DEUS.


Reunião de Discipulado – 19 de abril de 2014
VIVER PARA EXPRESSAR A GLÓRIA DE DEUS.
 
Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória
de Deus.1 Coríntios 10:31

 
Introdução:

 
Todo cristão deve ter em mente que uma vida de adoração a Deus está além da adoração praticada na igreja. Ter uma vida de adoração é ter a certeza de que todos os seus atos intencionalmente glorificam a Deus. Para que isso de fato aconteça, faz-se necessário observarmos alguns princípios.

 
  1. Aquilo que fazemos para Deus deve ser encarado como uma oferta. Nesse aspecto como estamos entregando nossas ofertas para Deus?

  1. A qualidade daquilo que faço para Deus deve ser superior ao que faço para mim mesmo. Devemos amar a Deus acima de tudo, inclusive acima de mim mesmo. Nada que realizamos para Deus deve ter menor honra, menor empenho, menor zelo, menor alegria, menor prazer do que quando faço para mim mesmo.

“Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos. Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis. Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; Para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que pela fé e paciência herdam as promessas. Hebreus 6:9-12”

 
  1. A qualidade da minha entrega reflete como está o nosso espírito. Nossas ações refletem aquilo que somos. Podemos até nos esconder das pessoas, mas apenas por um pouco de tempo, porque certamente nossas atitudes denunciarão o que de fato somos.

“O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. Lucas 6:45”

No que se refere a Deus jamais nos esconderemos dEle, estamos sempre despidos diante da Sua Onisciência e Onipresença.

“Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Salmos 139:7”   

  1. Tudo que eu fizer, não deve ser encarado como serviço aos homens ou amim mesmo. Devo ter o entendimento que devo fazer tudo para Ele. Servindo a Ele.

“Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo, não servindo somente à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus,servindo de boa vontade como ao Senhor, e não como aos homens. Sabendo que cada um, seja escravo, seja livre, receberá do Senhor todo bem que fizer.Efésios 6:5-8”
 

  1. Os ambientes do tabernáculo nos dão sinais de como deve ser nosso processo de evolução no serviço a Deus: Esses lugares, embora físicos, representam o “status” de nossas vidas diante de Deus.

 
    • ÁTRIO:

                                                              i.      Todos podem estar: não há restrições;

                                                            ii.      Lugar onde prevalece o natural e não o espiritual;

                                                          iii.      Deus tira o pecado, quando esse é confessado.

    • SANTO:

                                                              i.      Um nível acima do Àtrio;

                                                            ii.      Lugar onde somos alimentados e recebemos força para vencer:

1.      O pecado;

2.      As lutas;

3.      Para buscar a Deus;

4.      Para cumprir o chamado.

    • SANTÍSSIMO:

                                                              i.      Consagrado;

                                                            ii.      Lugar onde somos alimentados diretamente pela glória de Deus;

                                                          iii.      Lugar onde somos iluminados diretamente pela glória de Deus.
 

Conclusão:

Somente o sumo-sacerdote poderia entrar no “santíssimo” porque era considerado o único digno de tal feito. Quando Jesus morreu, Sua morte garantiu não só o nosso acesso ao santíssimo, mas também a possibilidade de carregarmos o santíssimo para onde quer que formos. Somo sacerdotes de Deus nesse mundo e precisamos carregar a glória de Deus para todos os lugares de nossa influência e com isso estabelecer o reino de Deus.

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